quarta-feira, 9 de novembro de 2011

Valença, 162 anos de Emancipação Política




Nesta quinta-feira (10) o município de Valença no Baixo Sul do Estado comemora 162 de sua Emancipação Política. Recheada de histórias, a rica biografia de sua gente possui uma interminável variedade de fatos, gerados ao longo dos séculos.
Para comemorar mais um aniversário, a Prefeitura programou para o dia 10, o Hasteamento da Bandeira às 08h no Tiro de Guerra, a realização de missa às 9h na Igreja de Nossa Senhora do Amparo e uma programação festiva a partir das 18h com apresentação culturais e a participação da Orquestra do Maestro Fred Dantas na Praça da República.
O atual território do município de Valença, por ocasião do descobrimento do Brasil, era habitado por indígenas tupiniquins, de índole pacífica. Quando D. João III, Rei de Portugal, em 1534, dividiu o Brasil em Capitanias Hereditárias, aquela área ficou pertencente à capitania de Ilhéus, sob a jurisdição da Vila de Nossa senhora do Rosário de Cairu, local onde se fez o primeiro povoamento.
Em 23 de Janeiro de 1799 foram criadas a vila de Nova Valença do Santíssimo Coração de Jesus, com território desmembrado de Cairu. Neste mesmo ano começaram as obras de construção da Igreja do Santíssimo Coração de Jesus, concluída em 1801 e transformada em matriz da freguesia.
Por força da Resolução nº 368, de 10 de novembro de 1849, a sede municipal recebeu foro de cidade, sob a denominação de Industrial Cidade Valença. (Fonte: Câmara Municipal de Valença)
Portal de entrada para as belas ilhas de Cairu e municípios da Costa do Dendê, Valença sofre o assédio natural de gente vida de todas as partes do planeta. O comércio tem se fortalecido, atraindo nos últimos anos empresas atacadistas, revendedoras de automóveis, filias de grandes redes de eletroeletrônicos, móveis e outros. Também, para dar suporte a esse crescimento, duas agências bancárias foram instaladas. (Fonte: Câmara Municipal de Valença).

O município possui grandes atrações turísticas. A belíssima praia de Guaibim, localizada cerca de 17 km da cidade possui uma boa infraestrutura, referenciada por 2.200 leitos distribuídos nas confortáveis pousadas e hotéis; muitas barracas de praias, onde são servidas as melhores moquecas da Costa do Dendê. Os casarões e o prédio da Câmara de Vereadores, cartão postal do município, abrigam arquivos da nossa rica história. As cacheiras, do Candengo e Água Branca, esta última, uma RPPN (Reserva Particular do Patrimônio Natural) testemunham o presente que natureza doou ao município.
As festas populares também contribuem para a preservação da cultura de um povo. As mais famosas são a Lavagem das Escadarias da Igreja de Nossa Senhora do Amparo, que acontece em Novembro e a festa de Iemanjá, realizada no mês de fevereiro na praia do Guaibim.
Magno Jouber

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