
Mas, sem proselitizar o uso de qualquer droga (lícita ou ilícita), o caso da USP deixa um quê de estranho, quando o Estado, sob o pálio da proteção à comunidade acadêmica, se volta para prender “perigosos maconheiros” que andam usando o objeto do particular hedonismo no campus da tradicional universidade paulista.
Ainda que anárquico, ficamos com o chargista diante do que aparenta ser uma nova organização criminosa. Por sinal tão antiga como uma velha profissão, mudado apenas o caminho para a estesia. E, como aquela, presente em todas as camadas sociais desta contemporaneidade.
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