Começada em 2002 com patrocínio do FDD (Fundo de Defesa de Direitos Difusos) do Ministério da Justiça, com gestão impecável, por que, de repente, ao descobrir gás perfumado em 2006 na Baía de Camamu, a Petrobras – via o hoje deputado/cantor Rosemberg Pinto, então responsável pelos patrocínios da dita estatal – resolveu investir na restauração do convento via Papamel? Por que a paulista Patrimoni, criada na véspera do derrame de mel substituiu o Studio Argolo, empresa acima de qualquer suspeita?
Por onde anda o Paolo Pagnin, mítico restaurador italiano do Taj Mahal, de Notre-Dame de Paris, das Cataratas de Iguaçu e estrela mor do empreiteiro de medíocre currículo Orlando Ramos? Por que o nome de tão importante restaurador é impossível de se achar no Google? Quantos anos faltam para terminar a obra, sabendo que o primeiro projeto data de 2002 e que neste fim de 2011, a construtora, como presente de Natal, mandou todos os funcionários para casa por falta de mel para pagar o magro salário? Afinal quem ganha quanto? Alguém está pensando exportar laranjas da aprazível ilha? Não seria preferível mandar rosas, já que elas não falam? Ultima pergunta: Quando sai a conclusão do Inquérito Público do Ministério Público Federal? (Blog do Dimitri)
Nenhum comentário:
Postar um comentário