Numa reportagem de pouco mais de cinco minutos, a edição desta quinta, 12, do Jornal Nacional, da Rede Globo, revelou ao Brasil como Itabuna (não) cuida do lixo produzido por milhares de residências e estabelecimentos comerciais. A reportagem começou mostrando que a cidade é suja e a população colabora, lançando detritos e entulhos em qualquer local – esquinas, rodovias, ruas…
A prefeitura também aparece dando mau-exemplo ao permitir que o entulho da obra do canal da avenida Amélia Amado (concreto, lama fétida) é jogado na pista do aeroporto Tertuliano Guedes de Pinho. Em meio ao descaso, um bom exemplo: pressionado pelo Ministério Público estadual, o município passou a dar destinação correta ao lixo hospitalar a partir de janeiro deste ano.
A reportagem revela ao Brasil que o lixão itabunense tem 30 anos e os resíduos são cobertos com camada de cascalho. Pior, a tendência é de que o chorume produzido no lixão chegue ao Rio Cachoeira, poluindo ainda mais o que sempre foi símbolo de Itabuna.
O JN no Ar também trouxe exemplos de pessoas humildes que vivem até com R$ 300,00 por mês, colhendo no lixo a garantia da sobrevivência. A série terá continuidade hoje, 13, com o bom exemplo de Itu (SP). ....
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