terça-feira, 10 de julho de 2012

cuidado Cidadão… com os “Falsos Políticos”. ....

Os ritmos das eleições municipais já começam aquecer seus tamborins rufadas pelas múltiplas articulações e armações visando, cada partido, colocarem seus blocos ou grupos na passarela eleitoral a fim de receber suas “notas ou votos” da cidadania desacreditada com a credibilidade de seus representantes.
Sem dúvida, será uma enormidade de pretensos candidatáveis disputando “plataformas políticas”, muitas das vezes, nada coletivizantes, mas puramente individualizantes ou grupistas se renovando a famosa “perpetualidade da mesmice”.
Jesus, lá em Lucas 6:26, nos alertava sobre estes “Falso Profetas ou Políticos”, quando dizia: “…Aí de vós quando todos os homens falarem bem de vós, porque assim faziam seus pais aos falsos profetas…”.
Neste contexto bíblico, permite-nos refletir que nem sempre “popularidade” é a garantia da “verdade” politicamente falando em termos de projetos para a comunidade condignos à realidade municipal, bem como a bajulação humana não traz a aprovação de Deus ou da coletividade, também.
Sendo assim, aqueles pseudos políticos comecem a colocar suas “barbas de molho” porque os tempos eleitorais são outros e a qualidade investigativa da população nos “passados” dos políticos nada “santos”, aprimoraram-se, ainda mais.
Realmente, dentro de nossa mundialidade conectada e interativa, assistimos, graças a Deus, muitos castelos de mentiras se ruindo com a rapidez de um “clique”. Mais um ponto para a “cidadania digital”.
Isto reforça aquela tese de que “… a toda porta aberta do mal, abrem-se mais outras duas ou mais do bem…” frentes aos desafios sociais e da vida.
Entretanto, é preciso refletir que para toda “porta” se abrir, as mesmas precisam de “chaves” e estas seriam, literalmente… NÓS, cidadãos mais atuantes e participativos.
O desafio hoje, está em desmascarar os “falsos políticos”, tornando-se neste cenário uma responsabilidade partilhada se considerarmos que a coletividade congrega cidadãos e cidadãs preocupadas com as causas humanitárias da sociedade local porque possui, além de outras qualidades, em seu seio aqueles “sujeitos sociais chaves” que poderão fazer as coisas acontecerem e, por isto, devem assumir a liderança quando necessário.
Infelizmente, frente à “jogatina política” existente, o cidadão, segundo a história universal, fica em último lugar nestas excludentes relações de poder podres.
Portanto, outras personalidades “chaves” necessitam surgir e se fazer presente neste processo dialético de redemocratização da cidadania com bem mais valores e virtudes pessoais dos que aí estabeleceram, também.
Enfim, esta nossa breve analise coincide com aquela fala de Jesus sobre os efeitos sociais nefastos provocados por pseudos líderes políticos ou religiosos para a comunidade, ainda bem presente em nosso tempo, quando Dizia: “… Nos últimos tempos, apostatarão alguns da fé, dando ouvidos a espírito enganadores pela hipocrisia de homens que falam mentiras, tendo cauterizada a sua própria consciência…” (1 Timóteo 4:1-2). ....    Gil   ......      45. 555  .....

Nenhum comentário:

Postar um comentário