
A entrada em campo de Okamoto avisa que o caso Rose é de altíssima periculosidade
No cartão de visitas, Paulo Okamoto é apenas presidente do
Instituto Lula. As anotações no prontuário informam que é muito mais que isso. É
o mais íntimo parceiro e o tesoureiro particular do chefe supremo da seita, o
pagador de contas da família Lula e, fora o resto, o embaixador plenipotenciário
incumbido de blindar o amigo ─ a qualquer preço ─ quando as coisas se tornam
especialmente perturbadoras.
Foi Okamoto, por exemplo, quem colocou (ou tentou colocar) um ponto final na história muito mal contada do dinheiro que o PT emprestou a Lula (veja o post no Vale Reprise).
Foi Okamoto, por exemplo, quem colocou (ou tentou colocar) um ponto final na história muito mal contada do dinheiro que o PT emprestou a Lula (veja o post no Vale Reprise).
Foi ele quem garantiu (ou tentou garantir) o silêncio de
Marcos Valério. Foi ele quem entrou em campo quando a mulher do operador do
mensalão ameaçou revelar alguns dos segredos sobre o mensalão que o marido
continua guardando.
Foi Okamoto o escalado para negociar a mudez de Rosemary Noronha. Se faltava a prova definitiva de que o caso é de altíssima periculosidade, agora não falta mais.
Foi Okamoto o escalado para negociar a mudez de Rosemary Noronha. Se faltava a prova definitiva de que o caso é de altíssima periculosidade, agora não falta mais.
*Texto de Augusto Nunes ..............
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