"Eu peço socorro, não quero chegar a óbito. Tenho filho, sou nova", teme a paciente, que tem 1,80m de altura e está 140 quilos acima do peso ide...
al. Os médicos recomendam a ela peso de 80 quilos. "Sinto dor de cabeça, nas costas, nas pernas. Para dormir, coloco o colchão no chão", conta Eliana. O balão já foi doado por um médico, mas a vaga em um hospital da rede pública de saúde ainda não foi oferecida.
O processo para implantação do balão gástrico é considerado simples, realizado através de endoscopia que dura, em média, 15 minutos. Mas como Eliana é considerada paciente de risco, precisa ser internada em uma Unidade de Terapia Intensiva (UTI) e não há vaga no Clériston Andrade. De acordo com a coordenadora do Cras (Centro de Referência de Assistência Social), o Hospital Dom Pedro também foi procurado, mas lá não há aparelho de endoscopia. "Nós já orientamos a família a procurar o Ministério Público", afirma Ana Cristina Souza, coordenadora do Cras.
Ela vem sofrendo com este problema e está peregrinando para conseguir realizar este procedimento. O mais difícil ela conseguiu que foi o balão gástrico e os médicos que se dispuseram a ajuda-la. Ela é uma cidadã brasileira, feirense e tem direito a saúde.
Um procedimento simples que dura em torno de 15 minutos e uma vaga em uma UTI, nossa conterrânea tem que tentar conseguir em Salvador porque aqui só encontra dificuldades. Gostaria que alguém da nossa região, representantes do governo se sensibilizasse com a historia dessa mulher. Ela está sofrendo muito e vamos ajudar!!! TELEFONE -(75) 8855-7453..
O processo para implantação do balão gástrico é considerado simples, realizado através de endoscopia que dura, em média, 15 minutos. Mas como Eliana é considerada paciente de risco, precisa ser internada em uma Unidade de Terapia Intensiva (UTI) e não há vaga no Clériston Andrade. De acordo com a coordenadora do Cras (Centro de Referência de Assistência Social), o Hospital Dom Pedro também foi procurado, mas lá não há aparelho de endoscopia. "Nós já orientamos a família a procurar o Ministério Público", afirma Ana Cristina Souza, coordenadora do Cras.
Ela vem sofrendo com este problema e está peregrinando para conseguir realizar este procedimento. O mais difícil ela conseguiu que foi o balão gástrico e os médicos que se dispuseram a ajuda-la. Ela é uma cidadã brasileira, feirense e tem direito a saúde.
Um procedimento simples que dura em torno de 15 minutos e uma vaga em uma UTI, nossa conterrânea tem que tentar conseguir em Salvador porque aqui só encontra dificuldades. Gostaria que alguém da nossa região, representantes do governo se sensibilizasse com a historia dessa mulher. Ela está sofrendo muito e vamos ajudar!!! TELEFONE -(75) 8855-7453..

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