domingo, 6 de janeiro de 2013
ME ENGANA QUE EU GOSTO III ...
Impressionante as manobras que os
comunistas fazem para não deixar o poder. Leiam que coisas estapafúrdias são
capazes de inventar para que seu controle absoluto sobre um povo ignáro, não
deixe de existir. Não pensem que aqui no bréjil é diferente, o pinguço de
garanhuns, também alcunhado lulla, deixou bem claro que na foto estava a dilma
mas que o povo iria votar nelle. E o povo, docilmente obedeceu ao mestre e
elegeu o poste que até hoje esta no poder, desgraçando a vida dos brasileiros.
Pena que no rolo estamos nós que não votamos nessa cambada de filhos da puta mas
que nos vemos enredilhados e obrigados a pagar uma conta que não é nossa. Até
quando iremos sustentar essa corja?
O presidente da Assembleia Nacional, o parlamento venezuelano, Diosdado
Cabello, afirma que o presidente Hugo Chávez não necessariamente tem que tomar
posse em Caracas, capital do país, no dia 10 de janeiro. Segundo ele, a ausência
de posse nesse dia não determina a ausência absoluta.
Cabello diz que a constituição deixa claro que, se o presidente não pode
comparecer à Assembleia no dia da posse, ele pode prestar juramento no Tribunal
Supremo de Justiça.
Essa tese também foi defendida pelo vice-presidente Nicolas Maduro, ex-líder
sindical do metrô de Caracas, que em dezembro, antes da partida do líder
bolivariano para sua 4ª operação em Cuba, foi designado por Chávez seu virtual
delfim político.
Segundo Cabello e Maduro, as normas não especificam nem quando nem
onde deveria ser essa posse perante os integrantes do Supremo.
Isto é, ambos deixaram o caminho aberto para os rumores que indicam que
Chávez, se estivesse relativamente bem para sair do hospital, poderia ir até a
embaixada da Venezuela em Havana e juramento na representação diplomática, já
que trata-se de solo venezuelano encravado em território cubano.
Mas, digamos que Chávez não possa prestar juramento na embaixada, porque
poderia ser difícil para que o convalescente líder bolivariano saia do hospital.
Nesta hipótese, uma alternativa seria usar a UTI do Centro de
Investigaciones Médico Quirúrgicas (CIMEQ), o hospital em Havana.
No entanto, nem a UTI nem o resto do Cimeq são território venezuelano.
Neste caso, poderia ser usado um precedente peculiar para isto, a
“Manobra Karageorgevich”, com a qual poderiam transformar a sala do
hospital temporariamente em território venezuelano em Cuba.
O MENOR E MAIS EFÊMERO ENCRAVE DO MUNDO: Em 1945 o rei Pedro
II Karageorgevich da Iugoslávia, que estava exilado em Londres desde 1940 por
causa da invasão nazista a seu país, estava em um dilema. Sua mulher, a rainha
Alexandra, com a qual havia casado em 1944, estava a ponto de dar a luz.
Mas, segundo a lei dinástica de seu reino, se o príncipe herdeiro não
nascesse em território nacional iugoslavo, perderia o direito à coroa.
O rei Pedro não podia voltar a seu país. Ele estava em uma sinuca e tentava
encontrar uma solução na suíte 212 do Hotel Claridge, em Londres, onde residia
no exílio.
A Grã-Bretanha, aliada do Reino da Iugoslávia, decidiu não deixar o rei Pedro
na mão.
O rei Jorge VI, o primeiro-ministro britânico Winston Churchill e o rei Pedro
assinaram um acordo pelo qual a soberania da suíte 212 do Hotel Claridge seria
cedida por 24 horas à Iugoslávia, para logo em seguida voltar à Grã-Bretanha.
Ali seria o parto real.
A lenda diz que os empregados do hotel espalharam terra especialmente levada
da Iugoslávia para que o herdeiro nascesse – literalmente – sobre solo
iugoslavo, e não somente sobre os macios tapetes transitoriamente
“iugoslavizados”.
Desta forma, a suíte 212 do Claridge foi o menor encrave territorial de toda
a História mundial, além de ser o mais efêmero de todos. Uma espécie de Bálcãs
em pleno coração de Londres.
No entanto, o príncipe Alexandre, ali nascido, nunca conseguiu ser rei. Mas,
por outro motivo: a Iugoslávia foi governada a partir do fim da guerra pelo
líder comunista Josep Brioz Tito, que aboliu a monarquia. E, nos anos 90, a
Iugoslávia deixou de existir, dividindo-se entre vários países independentes.
Baseado neste precedente, uma alternativa é que o presidente de Cuba, Raúl
Castro, ceda à Venezuela o território da UTI durante 24 horas, transformando-o
em um minúsculo encrave venezuelano na ilha de José Martí, Bola de Nieve e
Ernesto Lecuona. Assim, Chávez poderia prestar juramento em território
venezuelano ....
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