É preocupante a
situação econômica da União e dos Entes federados. Há uma crise de autoridade em
todos os níveis da federação.
É evidente a
impotência do sistema de segurança com o desafio, permanente, do crime
organizado e das falcatruas que pipocam na administração pública, em todos os
níveis da federação.
As leis são
negligenciadas e a impunidade é generalizada, com cerca de 250 mil criminosos
condenadas em liberdade, por carência do sistema carcerário. Tudo isso vem
desnudando o desgoverno que impera nos seus três níveis,especialmente, no plano
federal.
A taxa de
crescimento econômico do País é a menor dos últimos 50 anos.
A nossa taxa
decrescimento atual é a metade das taxas da economia russa, um terço da indiana
e menos de um quarto da chinesa, quando no período dos governos dos generais,
por mais de 20 anos, consecutivos, nossas taxas de crescimento eram as maiores
dos países emergentes - BRIC ( Brasil,Rússia,Índia e China), chegando a 11%
aa.
Nos últimos 50 anos
, em média, estamos crescendo a baixo da taxa média de crescimento mundial, que
é de 3,5%a.a, e agora mesmo, atrás das taxas de crescimento da Argentina, Chile
e Peru.
Nossa taxa de
inflação está muito fora do índice programado pelo governo, ameaçando o nosso
superávit primário, a arrecadação de recursos, comprometendo tanto os parâmetros
da macroeconomia, como os programas Casa Minha Vida, Brasil Carinhoso, Credito
Fácil, etc.
Isto tem levado a
cortes nos orçamentos da maioria dos Ministérios, inclusive o de Saúde e da
Defesa, apenas para citar dois, que têm sofridos sérios cortes, na forma de
contingenciamento.
Como principais
problemas da caótica administração do governo federal são apontados mais de uma
dezena, tais como – a falta de um Plano Estratégico Nacional para orientar todas
as potencialidades e esforço da Nação (nos campo material, humano e
tecnológico); precárias condições da infraestrutura, especialmente, do sistema
viário, aéreo e portuais ; os altos custos da energia, transportes e das
comunicações; a pesada carga tributária, sendo uma das maiores do mundo ( 36% do
PIB); graves carências na educação, com vulnerabilidades na formação de mão
de-obra, de técnicos, de especialistas e principalmente de cientistas;
baixíssima massa de tecnologia competitiva.
Tudo isto torna o
Custo Brasil um dos maiores do mundo, roubando-nos a competitividade em face do
mercado internacional.
Em fim, temos que
enfrentar todos esses gargalos para sobrevivermos neste mundo globalizado
abastecido com uma produção de baixo custo e sem possibilidade de competição,
altamente tecnológica, além de abundante no mercado internacional.
O incrível é que
temos um gasto astronômico com 20.000 ou mais de medíocres para empregar
compromissos políticos. Há uma pergunta a ser feita: quantos destes DAS
federais, estaduais e municipais o povo tem que pagar?
O povo iludido com
as políticas populistas, com as possibilidades de pleno emprego, especialmente,
nas obras prometidas com vista ao campeonato mundial de futebol e as Olimpíadas
Mundiais programadas para 2014 e 2016, aparentemente, não ver o descalabro da
administração pública, com desvio dos recursos do Tesouro, através da corrupção
ativa e passiva dos agentes públicos, dos peculatos e até lavagem de dinheiros,
com as mais diversas motivações, como ficou provado na Ação Penal 470, julgada
pelo STF, envolvendo a alta administração politica e executiva do país e, agora,
ratificado com os escândalos do Pessoal do Escritório da Presidência da
República em São Paulo, Petrobrás, BNB etc.
O povo está alheio
às ameaças a nossa frágil democracia, quando o Executivo pela cooptação de
parlamentares quer por compra mercantil, quer pela distribuição de favores, quer
pela liberação de verbas de suas emendas parlamentares no orçamento, quer pela
distribuição de cargos nos Ministérios e nas empresas onde o governo tem
“assento”, etc. , transforma o Poder Legislativo em mero coadjuvante de suas
políticas de perpetuação no Poder, perdendo a democracia um dos seus pilares
fundamentais, quer na preparação de leis de interesse da Nação, quer como
Instituição fiscalizadora dos Poderes Executivo e Judiciário.
OLHE COM CUIDADO ESTES Nº, QUE PROVAM AS VERDADES ACIMA.
2002 2010 2011
DIPM 558,9 1.603,9 1.783,1
DIPBC 282,1 694,0 734,3
DEL 262,9 90,1 83,3
DTL 1.103,9 2.388,1 2.600,7
DIPM: Dívida Interna em Poder do Mercado
**DIPBC: Dívida Interna em Poder do B C ..
***DEL: Dívida Externa líquida
****DTL: Dívida total líquida (interna e externa) (Dados de Ricardo Bergamini)
DE JAN DE 2003 ATÉ
DEZ 2012 PAGOU-SE DE DIVIDENDO, JUROS E ETC. A IMPORTÂNCIA DE : R$4.763 QUATRO
TRILHÕES, SETECENTOS E SESSENTE E TRÊS BILHÕES DE REAIS OU SEJA:
R$4.763.000.000.000,00 NO GOVERNO DO PT (FONTE GOOGLE) ...
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