Como todos sabem e provavelmente já
viram, os petistas gostam de atacar a Segurança Pública do Estado de São
Paulo. Tudo, claro, por objetivo eleitoral. É do jogo? Pode ser, mas
desde que se tenha algo positivo para mostrar e, convenhamos, não é o
caso.
Fernando Haddad, quando era candidato a Prefeito, tratava
a segurança pública de SP como uma calamidade. Uma vez eleito (usando
esse discurso), MUDOU TOTALMENTE SUA FALA. “Chacinas” e “extermínios”
deram vez a outra explicação: “ponto fora da curva”.
Haddad apenas segue o método. O partido
governa a Bahia e o Rio Grande do Sul. Não importa o que prometeram na
área de segurança pública, o estarrecedor é como as coisas estão.
A Bahia, governada pelo PT, é um exemplo de COMO NÃO AGIR no combate à violência. Em dado momento,
houve VINTE MORTOS no espaço de dezoito horas. Mas nenhum militante
petista, especialmente os de redes sociais, mostrou sensibilidade com as
vidas dos baianos. Uma pena que o interesse eleitoral esteja à frente
até mesmo de vidas humanas.
E quais são as medidas da gestão do PT? Pois bem… A Secretaria de Segurança Pública da Bahia dá algumas dicas, entre elas: tenha sempre o “dinheirinho do ladrão” na carteira e, em caso de sequestro, recomendam à vítima GESTICULAR FEITO DOIDA.
Quanto aos recursos humanos, exigem que as policiais sejam VIRGENS, com direito de EXAME GINECOLÓGICO. “Feministas Kinder Ovo” (entenda o conceito) não falam nada sobre isso, preferindo reclamar da embalagem de um ovo de páscoa.
E temos também o Rio Grande do Sul,
igualmente governado pelo PT. Como anda a segurança pública por ali? Uma
porcaria, para infelicidade dos gaúchos que votaram nos petistas em
busca de melhoras nesse pormenor.
Em todo o estado, os homicídios
aumentaram de 1654 para 1943 de 2011 para 2012, variação de 17% e taxa
de 18,9 por 100 mil habitantes. Na capital, Porto Alegre, a variação foi
de 382 para 451, chegando a 31,9 homicídios por 100 mil habitantes. E
os dados são de fonte oficial.
A preocupação petista com a violência
tem menos a ver com os índices de homicídios e mais com o interesse
eleitoral. Basta prestar atenção nas taxas
em todo o país para constatar que não faz sentido a atuação ambígua de
certa militância: gritos contra quem reduz a violência e silêncio
obsequioso quanto a quem aumentou tais índices.
Desse modo, convém guardar esses dados
(que são factuais, não chutes) para quando eles reclamarem, bem no
período eleitoral e com seletividade conveniente ao partido, da
segurança pública de estados ou cidades que não governam. Os fatos estão
aí: eles não são bons nisso; na verdade, são péssimos.
Não sabem cuidar da violência e da
segurança pública. Basta consultar dados oficiais ou apenas perguntar a
algum baiano ou gaúcho – que só eram lembrados como cidadãos sujeitos
aos problemas da segurança pública antes do partido tomar o poder.....
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