Nos últimos
anos, o Brasil só tem tido péssimas notícias, graças ao governo Dilma.
Mas a aliança entre os riquinhos à sombra do Estado e os bolsistas da
periferia, montada pelo lulopetismo, não se abala. A classe média -
odiada pela filósofa da corte Marilena Chaui - é que está pagando a
conta. E tome bordoadas do fascismo da Receita Federal!
O Fundo
Monetário Internacional (FMI) reduziu suas projeções de crescimento para
o Brasil em 2014 e 2015. A estimativa de crescimento para o País caiu
para 2,3%, neste ano, e 2,8%, no próximo, abaixo dos 2,5% e 3,2%
projetados anteriormente. Em outubro, a previsão de expansão econômica já havia sido diminuída.
O Fundo
alertou para os riscos de fuga de capitais que o país e outros
emergentes podem enfrentar com o processo de redução de estímulos
monetários nos Estados Unidos, o chamado "tapering", que teve início
neste mês.
A
previsão de crescimento mundial em 2014 foi elevada em 0,1 ponto
percentual, para 3,7%. A estimativa para 2015 se manteve inalterada, em
3,9%. O Fundo acredita que o índice de 2013 tenha sido de 3,0%.
O
conjunto dos países emergentes deverá ter expansão média de 5,1% e 5,4%
nesse período, com a China na liderança. Segundo o Fundo, o país
asiático crescerá 7,5% em 2014 e 7,3% em 2015. O principal risco para os
emergentes virá do impacto da redução do estímulo monetário nos Estados
Unidos. O Federal Reserve (Fed) começou a reduzir a quantidade de
títulos do Tesouro e bônus lastreados em hipotecas que adquire a cada
mês com o objetivo de manter os juros de longo prazo próximos de zero,
em linha com os de curto prazo.
Nenhum comentário:
Postar um comentário