Nas próximas horas a presidenta Dilma chamará uma cadeia de rádio e
televisão para ler a carta de renúncia, escrita à quatro mãos com o
Ministro da Justiça, seu mais fiel conselheiro nessas horas de crise.
Dilma sai porque já saiu, Dilma vai embora porque já foi, Dilma renuncia
porque nunca foi, de fato, um presidente, já que o cargo, por direito,
nunca lhe pertenceu.
Não conseguindo se opor a sagacidade ética de Aécio Neves na
Venezuela, a búlgara usurpadora finalmente viu que não tinha sentido
continuar resistindo aos homens de bem e transigiu, para não ver
manchado de sangue o caminho que levaria o Brigadeiro de Cláudio até
Brasília, numa atitude sábia. Agora resta-lhe a prisão, juntamente com
Lula, o apedeuta-mor, e com toda a cúpula do PT, que será derrubada do
poder pela ação saneadora e moralizante do grande juiz mouro, o qual,
com as mãos limpas, será um dos grande garantidores do soerguimento da
República dos Homens Bons...
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