quarta-feira, 30 de maio de 2012

Comercial da Skin é considerado "homofóbico". ..


E o Brasil segue ladeira abaixo em desabalada carreira.
Meses atrás a Sinistra das políticas para mulheres causou um baita tumulto na mídia por achar que o comercial das Lingeries Hope quando a modelo Gisele Bunchenn aparecia de calcinha e sutiã para dar más notícias ao marido, seria uma afronta as mulheres.
A população nem percebeu o apelo de machismo e a estereotipação ou desvalorização da mulher brasileira.
Interessante, a sinistra queria tirar uma peça de propaganda do ar por acreditar em desvalorização da mulher, carnaval de peitos e bundas à mostra, funks onde as mulheres são chamadas de cachorras, e agora a tal marcha das vadias não incomodam a vigilância políticamente correta da pocilga? Hipócritas!!!
Bem, tudo acabou em aguas de batatas, a Hope manteve a peça no ar até o final da campanha, e a Sinistra...sei lá da sinistra...
Semana retrasada o cantor Alexandre Pires, que é negro, foi acusado de racismo pelo movimento negro por conta de um clipe em que aparecem duas conhecidas sub celebridades negras da pocilga vestidos de gorila. Pronto!! O mundo desabou sobre o cantor, e apesar dele ser negro, foi acusado de racismo por gente que não tem nada a ver com o clip, um tal patrulhamento racial que está se tornando perigoso. Esse assunto ainda vai dar desdobramentos, veremos.
Imaginem que tentaram tirar livros de Monteiro Lobato das escolas públicas alegando preconceito racial nas obras do autor. Nem para perceberem que Lobato viveu e escreveu em uma época, diremos...menos correta eles servem. O que importa é fazer barulho e sentirem-se ofendidos para serem valorizados. Burrice e cretinice não contam.
Agora é a vez da associação dos travestis...Travestí agora tem associação de classe?
Bem, o movimento GLBT e mais alguns desocupados acharam de acusar o comercial da cerveja Skin, onde um bizarro "travestí" é confundido com uma mulher e quando o confuso usuário de cerveja percebe a situação recusa a "paquera" sob a gozação dos amigos. E ao final, o filme diz que a noite ela é Maria e de dia é Jão.
Um comercial bobinho, e sem maiores pretensões, mas os vigilantes patrulheiros do politicamente correto já lançaram mão do termo homofóbico e querem que seja retirado o comercial do ar para que não seja ainda mais prejudicada a imagem dos travestis. (?)
Do jeito que essa banda está tocando, em breve os gordos estarão entrando na justiça contra o preconceito a obesidade, os magros a magreza, os caolhos a caolhice, as loiras contra as piadas, os portugueses idem, os argentinos contra o preconceito racial, e o Ibama contra as piadas de papagaio. Os políticoas já haviam conseguido e depois perderam essa batalha da proibição de piadas contra eles.
O politicamente correto no Brasil está se tornando algo em que se continuar nessa batida vai dar problema sério de divisão social.
Que existe preconceito contra os homossexuais isso é notório, mas atentar contra a liberdade de criação acusando a tudo e todos que não dizem amém para o que uma parcela da população quer é perigoso demais.
Cada qual sabe de suas preferências sexuais, o que não pode acontecer é fazer com que as outras pessoas aceitem sua condição na marra e na opressão.
A mudança de comportamento em relação a diversidade só irá acontecer com investimento em educação e muita cultura. No grito, na marra, e no patrulhamento do políticamente correto de plantão, a coisa só vai reforçar a divisão, e o preconceito jamais deixará de existir. Não é fazendo presepadas e gritaria sem noção que mudaremos o comportamento da população.
E cá entre nós, quer coisa mais absurda e bizarra do que a parada gay? Onde a maioria se transforma em grotescas figuras e aberrações e ainda dizem que é em nome de um tal orgulho.
Na parada a estereotipação e o achincalhe contra os travestís é permitido, no comercial de TV é homofiobia? Tão de brincadeira né?
E esse neologismo criado para rotular aos que não aceitam a condição dos homossexuais é de uma burrice atronômica.
Pois "homo-fobia", seria o medo aos humanos, e não o preconceito aos homossexuais.
Já que em Latim HOMO é humano ou homem, e FOBIA é medo em Grego.

Homofobia é uma coisa e preconceito é bem outra, mas misturam tudo no mesmo saco e transformam a sociedade refém de um balaio de gatos onde o que é proibido para alguns, dependendo do momento pode ser considerado orgulho para outros.

Na minha opinião, a palavra que melhor cabe em tudo isso é HIPOCRISIA!!! ..

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