Há alguns dias o Alerta publicou o artigo intitulado “As Drogas no Poder”.
Destaco o comentário de um anônimo que parece defensor das elites locais, que
atuam atreladas às elites controladoras da economia mundial. O comentarista
aponta como de importância maior “a culpa do "Socialismo do
SeculoXXI-Bolivariano".
E complementa: “Essa merda das drogas tem a ver
com a ignorância e omissão da maioria da população da AL, discursos
Pro-legalização de usuários recreacionais calçado em falsos dados sociológicos,
epidemiologicos em comunhao com comunistas disfarçados de ambientalistas,
"Ongueiros", artistas-usuarios, e aventureiros!”
É assim mesmo o mundo:
do jeito que cada um imagina na esteira da educação, da experiência e da
informação apreendida e atualizada. Estamos sob o fascínio das religiões, das
ideologias, do progresso que constrói grandes estádios de futebol, condomínios
gigantescos, carros de luxo entupindo as ruas e avenidas com asfalto
esburacado.
Quem gerencia este progresso, senão os “nossos governantes
livremente eleitos”? Como é possível harmmonizar tantas mentes e tantas crenças
diferentes, tantos partidos e tantas variações ideológicas, tantas carências de
natureza diversa? Os humanos que vivem confortavelmente vão resistir a mudanças
que possam afetar seu bem estar e “segurança”. Que opção temos?
As elites
no topo da pirâmide controlam as grandes corporações internacionais, controlam
todos os partidos políticos. As cenas de comprometimento com as políticas anglo
americanas, europeias, chinesas, russas, sionistas ou islâmicas servem como
distração. Todos estes governantes, utilizam o nome de Cristo, Maomé ou de
humanos sanguinários como Stalin ou Mao, citando apenas os dois mais destacados,
para justificar as matanças.
Quem vai convencer os “donos do mundo” e os
que atuam em suas corporações para atender as necessidades humanas? Isto é, para
abrir mão dos processos predatórios, das atitudes imperiais e das guerras?
Aqueles cidadãos intocáveis, são menos honrados e éticos, constroem e expandem
empresas que legalmente têm direitos como “pessoas jurídicas” no mundo inteiro.
Competem fortemente para inviabilizar empresas locais. Atuam em seu
próprio benefício, sem responsabilidade para com a nação ou os cidadãos que
empregam. Em alguns países encontram todas as facilidades para roubar. Seus
lobistas, advogados e executivos atuam subornando políticos e pessoas destacadas
nas instituições, para a elaboração de leis e laudos de consultoria, pareceres e
relatórios, sentenças e interpretações das leis, que impedem a realização dos
mais legítimos sonhos nacionais.
Executivos das transnacionais e
banqueiros pagam altos custos para defender seus negócios financiando eleições e
facilitando a atuação do crime organizado nos corredores do poder executivo,
legislativo e judiciário. Ou serão fantasiosos os documentos que comprovam
golpes de superfaturamento de obras, contratos com empresas para a exploração de
recursos naturais, riquezas minerais e biodiversidade?
Ou será fantasioso
o compadrio e financiamento do Estado para ONGs, empresas de fachada, mensalões,
controle de sementes, adubos, comércio de produtos químicos e agrotóxicos que
envenenam alimentos e escoam para os rios e partes dos oceanos, como os
“acidentes” petrolíferos contribuindo para a destruição da vida.
Aquelas
empresas ainda contam com subsídios dos governos submissos. Contam com isenção
de impostos pra vender mais carros, estimular mais empréstimos da rede bancária
e um emaranhado de transações, contas a pagar e mudanças de comportamento,
valores e princípios, numa escalada estonteante e caótica. Em seu histórico,
grandes empresas transnacionais buscam o lucro, desprezando qualquer
princípio.
Escudam-se nas leis elaboradas por lobistas a serviço da Nova
Ordem Globalitária e aprovadas por políticos dependentes das contribuições em
tempo eleitoral. Do outro lado os cidadãos, buscando preservar valores
espirituais e princípios éticos. Pessoas que sonham com justiça e paz. Pessoas
que sonham com um ambiente melhor para os filhos. Pais, professores, religiosos
e pessoas bem informadas, que poderiam estar orientando as crianças para sonhar
outros sonhos, diferentes do consumismo. Para sonhar sonhos nobres.

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